terça-feira, março 31, 2009

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segunda-feira, março 30, 2009

Paulicéia Desvairada

Nós na Paulicéia


André e Marlinhos


De volta às melhores viagens da minha vida, geralmente todas são demais, amo viajar, eu e Marlos fomos dessa vez à Paulicéia Desvairada, São Paulo, um dos meus destinos favoritos, pelo menos uma vez ao ano.



Claro que não teve tédio, ainda mais na companhia de André e outros amigos que reencontramos: Flavinha e Asnésio, Lu e seu gato cego (é um gatinho que ela adotou, estava perdido no meio da rua uma certa noite...), Soroh e Helena (super hiper carona pro show do Radiohead e craque do Guitar Hero), Gugu e Nikolai (o bebê mais lindo de São Paulo), Tania Fraga, Luiz Eduardo e cia (a carona perdida).







Marlos correndo atrás da van...


Além de tudo, São Paulo tem sempre um super roteiro gastronômico que se inicia com o café da manhã nas diversas padarias da cidade. Uma que recomendo: Benjamin Abraão, na Rua Maranhão com a Sabará, Higienópolis.


Visões inusitadas na Paulista


Alguns dos lugares pelos quais passamos:

  • The Joy: o pint de Guiness mais classudo que conhecemos, além da comida super caprichada. Fica na Maria Antônia, perto da Av. Consolação, Higienópolis; Fomos lá na semana do Saint Patrick's Day, o pub era só alegria e, após tomar umas e outras, o Marlos comprou uma camisa pólo chique da Guiness, made in Ireland e o André ganhou outra de presente (se deu bem com os amigos bebuns, hihihihi);
  • Rua Augusta: a loucura e a diversidade da Paulicéia estão lá: bares, boates, cafés, restaurantes, putaria, etc;
  • Kebabel: meu árabe preferido; Augusta com Fernando Amaral;
  • Smoke Joe: tudo defumado, fica em Pinheiros, mais ou menos perto da Praça Calixto, muuuuuuito gostoso. Adorei especialmente o alho e o tomate recheado defumados; além disso o garçom São Paulino deu um show (tocou até o hino do time em japonês, detalhe: ele vestia São Paulo dos pés à cabeça). E de sobremesa nos apresentou várias cachaças por conta da casa. De sobremesa comi um abacaxi curtido na cachaça e o cafezinho também regado à cachaça. Glub!
  • Exquisito: bar mexicano, muito animado e com ótima decoração. Tomei caipirinha de morango com pimenta;
  • Bar Veloso, fomos com a Lu, na Vila Mariana, tem a melhor coxinha que já comi, recheada com queijo e ervas. Queimei minha boca pois o recheio estava fervendo... Mas tem que chegar cedo, pois a lei do silêncio funciona e fecha meia noite e meia.
  • No shopping Frei Caneca tem um bistrô com várias promoções de cervejas importadas, claro o Sr. Marlos fez uma comprinha básica;
  • Vanilla Café, agora abriu um pequeninho em Bsb (pelo menos alguma coisa...)
  • Mercado Municipal: eu a-do-ro! sempre vou lá quando estou em Sampa. Comprei várias coisas gostosas, incluindo uma série de molhos super especiais para temperar vários tipos de pratos;
  • Pinacoteca e Estação da Luz: fui lá de novo para mostrar pro Marlos, adoro esses lugares, são lindos;
  • Rua José Paulino: ótima pra mulherada fazer compras;
  • Praça da Sé: materiais diversos, comprei algumas coisitas para um projeto meu; fica perto da Liberdade, mas dessa vez não deu tempo de ir lá;
  • Feirinha do Calixto no fim de semana, sempre compro uns vestidinhos super fashions. Gosto também da feira de antiguidades e dos sebos de vinis. Logo ali perto da Calixto tem a R. Theodoro Sampaio, com muitas lojas de instrumentos musicais, lá encontramos agulha para a nossa pick-up, pois a anterior tinha quebrado;
  • R. Oscar Freire, após caminharmos o dia todo passamos no Suco Bagaço para uma mega salada de Frutas;
  • Sebo no subsolo do Espaço Unibanco na Paulista;
  • Toca do Coelho: boteco simpático perto da Theodoro Sampaio, bom pra tomar uma Serra Malte, cerveja fabricada no estado, muito boa e comum em SP. Lá tem feijoada aos sábados, mas não tivemos tempo para experimentar. O garçom perguntou se o volume do som estava bom (estava), o que nos surpreendeu, pois por aqui, sempre pedimos para baixarem o som, o que na maioria das vezes gera uma certa antipatia por parte da equipe dos restaurantes ou bares. Por ali, descendo a Theodoro Sampaio em direção à Calixto há ótimos e agradáveis sebos de livros.
  • Atentos aos camelôs, Marlito e André acharam vários filmes de arte: Fritz Lang, Godard, entre muitos outros. Também encontramos muitos DVDs e CDs bons em lojas populares da cidade (até parece Brasília...).
Sebo, subsolo da Paulista. Cansados...




  • Jogo do Corinthians: fomos ver o Ronalducho e torcer pro Timão (não que eu tenha sido torcedora até agora)
Saímos do jogo e fomos ao show do Radiohead, perdemos nossa carona por 5 minutos de atraso (brincadeira... saímos antes do jogo acabar), pois paramos para comer um sanduíche, mas graças ao Soroh, fomos resgatados e conseguimos chegar a tempo de ver o Kraftwerk, o que foi o ideal, pois dispensamos com força os Los Hermanos barbudos.




http://www.youtube.com/watch?v=JytNEwz25JA&feature=related

Na verdade fizemos muitas coisas em SP, mas nada se compara ao show do Radiohead. Just a Dream...

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segunda-feira, agosto 11, 2008

Mémorias da Lu: nosso albergue em Paris

Parte 3 - O puteiro onde me hospedei em Paris

Rumo à França parte 3 da trilogia - em Paris também fazem puxadinho, não é só nóis não! Vocês vêem nesta foto, a entrada para as escadarias do inferninho, não é o metrô!
Ao chegar no Hostel Caulaicourt Square, o atendente até que foi solícito, ao menos falava inglês ou algo muito parecido. Paguei a estada e, então, ele me disse que ajudaria a levar as malas, porque eu não agüentaria. Mal sabia ele o peso daquilo. O francês quase se cagou.
Ao descer aquele monte de escadas, e passar por corredores muito, muito estreitos, desconfiei que bairro de boêmios e artistas era uma boa desculpa para uma casa de tolerância!
Desci três lances de escada, quase morta, afinal viajara por 5 dias sem parar, que puteiro que nada. Tentei pensar em como era bacana estar num corredor sem iluminação direta, na emoção de tudo pegar fogo e não ter por onde sair, na quantidade de gente que roncava naquelas portinhas ou não..., no papel de parede mais brega que eu já vi na vida, no bafo que emanava pelo corredor...
Até que chegamos, ao terceiro subsolo, último quarto.
Caralho, não podia ficar pior.
Uma entrada minúscula! Minha mala não cabia ao lado do aquecedor. Nessa espécie de antesala, havia um chuveiro, um cubículo, com uma cortininha de banheiro daquelas transparentes e duas portas. Uma era a do reservado, outro cubículo com vaso sanitário. A outra porta abria para o dormitório. Pasmem! Um pequenino dormitório com 3 beliches, ou seja, cabiam 6 pessoas ali. Sim, eu era a sexta, havia três homens e três mulheres.
O que fazer? Chorar? Depois de ter pagado muito mais barato nos albergues oficiais da Alemanha, com chuveiro reservado, quartos para no máximo 4 pessoas, com sexos separados...
Eu tinha vontade de cuspir na PORRA da França.
Mas não tinha forças, estava no fim delas.
Tomei um banho com cortininha transparente e tudo. Afinal, o que mais podia acontecer?
Fui para a “cama”. Um beliche fedorento, com cara de que aquela “roupa”de cama não era trocada há décadas... Uma inglesa chegou e apontou que eu deveria assumir o posto no beliche superior. Justo eu que nunca consigo subir, sempre negocio a parte de baixo, tenho medo de amassar alguém!
Pensei: Puta, você vai ver só, se eu cair em cima de você não reclama!
Me agarrei no beliche e subi como se escalasse um cavalo. Se vocês, tanto quanto eu, não sabem subir num cavalo, sabem quando agarramos o bicho, jogamos uma perna e jogamos a outra ?
Voilá: estava na minha cama às 2h da manhã em Paris, cidade luz, só se for de Lúcifer, pensei.
Por volta de 6h da manhã, sem conseguir dormir direito, somente dando alguns cochilos, eu pensava sobre o fato de que Paris deveria valer todo aquele martírio, quando um cara enorme aparece pelado na penumbra do quarto.
Era só o que faltava! Olhei para o outro lado, depois pensei bem e hummm, por que não olhar? Afinal, não era nada mal... Era alemão, descobri depois. Só podia ser, eles adoram ficar pelados em qualquer situação, até em parques públicos!
Acordei, fui conhecer Paris, encontrei a Flávia e sua tia, tomei um banho no cubículo delas, ao menos era privativo.
Paris é bonita, mas ao atravessar aquele metrô fétido, só pensava no retorno ao meu lar de beliches...
A gota d’água caiu quando na terceira noite, cheguei no puteiro e a única mulher do quarto era eu. Todas as outras já tinham ido embora.
Sentei-me na cama (agora inferior), olhei aqueles 5 homens assistindo à micro TV e pensei: Fodeu, mesmo.
E agora? Durmo aqui? Vou realmente dormir?
Conversei um pouco com o japonês, vi que era boa gente, mas segundo a minha experiência, não era garantia de nada. Pensei, respirei fundo e resolvi encarar.
Não dormi nada, passei a noite, de novo, tirando cochilos e assistindo o australiano mal encarado se masturbar na penumbra. Pode? Participei de um filminho pornô sem querer... Torci para que o alemão grandalhão acordasse e desse uns tapas nele, mas todos só roncavam, era a nona de Beethoven!

No outro dia de manhã, fui à recepção e então os gentis franceses conheceram minha fúria.
Lembro de ter falado entre os dentes que se algo acontecesse comigo, eu os mataria.

O francês se justificou, se fez um pouco de difícil, e me disse que poderia disponibilizar um quarto noutra ala (a da reforma, acima do nível do solo!). Passei a noite num quarto com uma cama de casal, TV, banheiro e chuveiro privativos e com direito a cheiro de tinta fresca.
Ah, Paris...
Quando embarquei no trem para a Holanda, não me ficou um pinguinho de saudade de Paris, volto lá apenas quando tiver dinheiro para um hotel não para um puteiro!

1 comentários:

Sonhando Caminhos disse...

kkkkkkkk!!!!

Eu também só volto a Paris com muita, mas muita grana!!! Mas tenho saudade sim, porque pra mim é uma das cidades mais lindas que já conheci, emocionante, de chorar.

Eu nem sabia que vc tinha conseguido sair do terceiro subsolo.

Gente, cheguei lá no puteiro no dia seguinte, levei um calote do taxista q passeou comigo por toda Paris. Minha tia tinha ido embora e só me restou fazer companhia a minha amiga Lu. Mas para a minha felicidade e tristeza da Lu, fiquei no 3º andar de cima, num quarto já reformado, com 4 pessoas, um era brasileiro e eu já me senti mais segura pois tínhamos conversado lá no hall de entrada, tinha uma garota e um ingles q só dormia. Mas o melhor mesmo foi que neste quarto havia banheiro privativo, com um chuveiro super quentinho e forte, tudo para aliviar meu stress.

Claro, se perde a amiga mas não a piada. Desci e falei pra Lu:

Entendi, lá em baixo é o lugar das novatas... hahahahaha

Como disse a Lu: Tá no inferno abraça o capeta...

Mas vou te contar, esses nossos dias em Paris foram bons, porém sofridos...

bjs

domingo, agosto 10, 2008

Mémorias da Luciana

De novo a Lu com suas memórias... Quer dizer, nossas, porque dessas histórias eu participei:

http://passadorevive.blogspot.com/2008/07/rumo-frana-parte-1-as-suias.html

http://passadorevive.blogspot.com/2008/07/taxi-driver-aprendendo-contar-em-francs.html

http://passadorevive.blogspot.com/2008/07/parte-3-o-puteiro-onde-me-hospedei.html

bjs

domingo, julho 20, 2008

Apuros com o passaporte da Lu

sábado, julho 19, 2008

Várias Gafes na Hungria

Esse é o blog da Lu, ela escreveu sobre nossa marcante viagem à Budapeste e outras lembranças:

http://passadorevive.blogspot.com/2008/07/pra-o-nibus-vrias-gafes-na-hungria.html

Sábado, 19 de Julho de 2008

Pára o ônibus!!!!!!!! Várias gafes na Hungria.

Para se ter uma idéia de onde estávamos...
Na minha viagem de 2007 à Europa eu estava disposta a dar a volta ao mundo. Afinal, havia recebido uma bolsa de estudos e tinha de fazer valer. Ou como diz meu amigo Alex:
- Põe uma passagem na mão dela, ela acha que tudo é perto, dar uma passada na Argentina e dar uma esticadinha até o México é questão de horas.
É verdade. Eu abro o mapa-mundi e deliro.
Pois bem. Na última viagem eu conheci uma amiga nova tão pirada por viagem quanto eu, a Flávia. Então ficávamos planejando os finais de semana na Internet.
Ao final da viagem fomos da Alemanha para Budapeste e de lá pra vários outros lugares.
No caminho, um trem bem antigo nos conduziu de Viena para Budapeste e, sinceramente, a gente acostuma mal bem rápido, já estávamos adaptadas ao primeiro mundo com informações em abundância, trens pontuais, horários rígidos pra ônibus...
Na ida para Budapeste, passamos uma noite infernal. Lógico que a gente só conseguia pagar passagens de promoção, o que significava viajar no puteiro, em alguns casos. Nesse trem que ia pra Viena, uma família de indianos sentou-se atrás da gente e passaram a noite INTEIRA fazendo aqueles barulhinhos imbecis que fazemos para crianças. A fdp não parava de chorar, a gente escolhia: ou ela chorava ou era gutiguti indiano (momomomo).
Descemos em Viena e seguimos pra Budapeste, terceiro mundo total. A Ju tem razão! Eles são os italianos do leste!
Tínhamos o mapa em mãos com o caminho para o hostel. Acontece que a estação central é uma bagunça, parece o Brasil, com a diferença de que eles falam em húngaro! Além de bagunçada, estava em reforma. Ou seja, as placas (em húngaro) indicavam locais diferenciados para tomarmos o ônibus! Eles foram remanejados.
Depois de muito tentar nos comunicar em qualquer língua, achamos um casal que arranhava algo de inglês, nos indicaram a direção do ônibus que partia para o Hotel Astoria. Corremos e pegamos o que estava passando. Lógico, não era o ônibus correto, mas achávamos que era. Assim, contamos o número de paradas direitinho, mas nada de ver nenhuma das indicações do mapa...
Era uma coisa meio Brasil mesmo. Ônibus velho e muiiiito lotado. Foi entrando mais gente e a gente tentava permanecer perto da porta para descer. Me lembrou o meu querido São Caetano, ônibus que eu pegava pra ir à escola, pendurada na porta. Não é força de expressão.
O desespero bateu... Nada de Astoria, nada de nada. Perguntamos em inglês para o moço que estava socado sobre nós e ele respondeu tudo em húngaro. Nos entreolhamos, e achamos que ele nos enrolava. Ele apontava o ponto para descermos, apontava pra trás, sei lá, algo como desça. Dizia: no, no. A Flávia não teve dúvidas e enfiou a mão no botão vermelho que talvez correspondesse a um sinal de parada.
Não era.
Na verdade, era um alarme extremamente barulhento!
Eu estava ao lado do motorista e disse:
- I’m so sorry!
Descemos no outro ponto. Estávamos no meio do nada, uma Budapeste abandonada, muito feia mesmo, resquício do regime. Tentamos em vão traçar um caminho, quando um senhor espalhafatoso e muito solícito nos explicou tudo em, advinha, húngaro. Ele realmente achava que entendíamos, apesar de dizermos o contrário em várias línguas.
Apontou para o ônibus e nos empurrou pra dentro. Dentro do ônibus se levantou e nos empurrou pra fora.
Mais uma vez, desconfiamos que estávamos perdidas, sem dinheiro (não havíamos trocado suficiente) e sem comunicação. Pior, com muito frio. Perguntamos para inúmeras pessoas, não entendemos nada, e depois de retornarmos ao ponto intermediário, um cara que falava algo de inglês disse:
- Vocês vieram na direção oposta do Astoria, retornem.
AHHHHHHHH. Era isso que o moço do ônibus apontava e, era um caminho alternativo que o senhor do outro ônibus tentou nos mostrar!
Voltamos para a estação e finalmente chegamos no Astoria que era muito perto.
Já era quase noite.
Pensam que fomos dormir devido ao cansaço?
Atravessamos de Peste para Buda na mesma noite e ainda andamos alguns quilômetros depois de comermos muito bem!

1 comentários:

Sonhando Caminhos disse...

Ainda nessa noite... Aprendi no restaurante a dizer "muito obrigada" com o garçom, era a única coisa que consegui aprender em húngaro, era algo como "kosenome" que se pronunciava quase igual a "qual o seu nome", fácil! Falei isso mais de 20 vezes no restaurante, na rua, para todos. De madrugada dormindo no albergue... Segundo a Lu ela acordou, pq eu falava enquanto dormia "muito obrigada... qual seu nome... muito obrigada... qual seu nome"...

Lembrei de mais um detalhe, que o cara que nos ajudou a achar o caminho, no final, tinha uma unha de urubu, é, de urubu mesmo, a unha do indicador era enorme e suja e fazia uma curva, como ave de rapina. Ai que medo, ele apontando para o nosso mapa e nós morrendo de medo. No fim de tudo resolvemos pegar o ônibus de volta para a estação e começar tudo de novo.

Só mais uma de Buda? Fomos comprar a passagem de volta para Viena, logo qdo chegamos, e fomos roubadas logo de cara pelo caixa, que embolsou nosso troco literalmente. Eu abestada, não estava entendendo nada, ainda disse Thank you.

Enfim, mesmo que tenhamos passado alguns apuros, lembrar é bom demais!

Beijos, Flavia

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domingo, outubro 28, 2007

Museu da Pessoa

Se tem uma coisa que me arrependo é de deixar de viajar...

Ultimamente deixei de fazer algumas viagens que gostaria muito, ou por tempo, por estar trabalhando e cheia de compromissos por aqui, ou por falta de $$... Que coisa...

Parece que quando viajo a vida é mais vida e não viajar, entrar na roda viva e no stress da rotina que nos consome é uma forma de morte quando se alonga demais...

Pois é, mas por falar nisso, vi hj um programa do Museu da Pessoa e achei a proposta muito legal: http://www.museudapessoa.net/index.shtml

Por falar em viajar, outro dia foi muito engraçado, pq esqueci o celular e precisei ir à Samambaia numa gráfica e emendei com Taguacenter para pesquisar materiais. Nada belo ou agradável, mas essa de esquecer o celular me deu uma sensação engraçada. Primeiro a costumeira agonia de alguém que tem sempre o dito cujo a tira colo, depois uma sensação de liberdade, justamente por estar ali sem ninguém ligando, sem cliente falando, sem horários apitando na agendinha. Parecia que eu estava nas minhas andanças de viagem, tanto que demorei mais do que esperava, acabei vendo mais coisas e até mesmo comprando mais do que deveria... ;-) Quando cheguei, havia apenas 11 ligações não atendidas!!! Isso só foi uma manhã...

Até mais viagens...